quarta-feira, 30 de março de 2011

Justiça falha!!!

A Justiça brasileira libertou o técnico judiciário André Marins, 41, pai da menina Joana, de cinco anos, morta por ele em agosto do ano passado. A criança foi torturada e chegou ao hospital cheia de hematomas. Os pais eram separados e a mãe só ficou sabendo da morte da filha poucos minutos antes de ela falecer. Segundo a Justiça, o pai não representa riscos à sociedade. Mas que riscos os juízes se referem? Se houve um assassinato, o crime deve ser pago com punição. E é para isso que existem as prisões, que foram criadas para punir quem não obedece regras e normas estipuladas para uma boa convivência entre as pessoas.
Parece que a Justiça no Brasil está perdida. Os crimes não são punidos e a liberação de habeas corpus virou um negócio fabuloso, que ampara os corruptos, os assassinos, os bandidos de forma geral. Se alguém mata no trânsito porque estava embriagado, ele é ouvido e liberado. Se uma criança é assassinada pelos pais, não há justificativa para que eles sejam presos. O mesmo acontece com um empresário que corrompe, com um político que rouba fortunas do cidadão, ou um médico que lesa suas clientes ou negligencia tratamento. Para a Justiça, nada é motivo para manter alguém preso, principalmente se ele é réu primário.
Ora, quem matou uma vez, matou e pronto! Não importa se ele cometeu ou não outros crimes ou delitos. Deve ser punido com severidade e para isso existem os juízes, que existem para defender a sociedade. Se eles já não sabem o que fazer, não merecem o cargo que ocupam.
Está na hora da sociedade brasileira fazer valer seus direitos. Se ela considera que a Justiça é falha, deveria processar o Estado e pedir indenização para o juiz que lesou sua honra com a liberação de um assassino nas ruas. Quantas mulheres são violentadas por homens que foram soltos? Quantos assassinos em série forma libertos, apesar de laudos psiquiátricos indicando sua periculosidade? Se a Justiça não atua mais como deveria, ela também merece uma punição!!!

Um comentário:

  1. Oi, Rômulo, que saudades, meu amigão. Te adoro demais, fizemos par romântico nas peças do marco Túlio, no teatro e sinto enorme saudades daquele tempo. Vc é muito gentil, elegante e amigo fiel. Te adooooooro! Beijo grande.

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