TRABALHO


- As casas de prostituição de luxo em Natal, Rio Grande do Norte, imitam estratégias empresariais para oferecer um melhor serviço a seus clientes, segundo um estudo da estudante de psicologia da Universidade Federal de Natal, Ana Karina Azevedo. De acordo com ela existe uma sofisticada mentalidade mercadológica do agenciador das garotas de programa: as meninas seriam obrigadas a trabalhar no mínimo por apenas duas semanas, não sofrem violência física dos clientes e faturam até 6 mil reais por mês. O trabalho foi apresentado durante a 53a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em Salvador.

- A década de 1950, graças ao desenvolvimento econômico, houve o crescimento da participação feminina no mercado de trabalho. Além do magistério as mulheres ganharam espaço também nas áreas de serviço público, assistência social, enfermagem, funcionalismo público e secretariado. No cinema as mocinhas podiam ver atores se beijando e podiam se encontrar com os namorados escondido dos pais. Elas também participavam de bailes e podiam dançar com os rapazes. Na década de 60 as revistas femininas ganharam espaço na imprensa e passou a dedicar espaço para as mulheres. A televisão também ajudou, trazendo uma infinidade de informações. Mas só na década de 70 estourou a revolução da liberação feminina, principalmente no campo sexual.

- As sufragetes conseguiram o direito de voto às mulheres em 1920 nos Estados Unidos, em 1928 na Inglaterra, e em 1933 no Brasil. Entre 1942 e 1945 sufrágio feminino foi adotado por 33 países, mas só em 1952 a Assembléia da ONU aprovou a Convença sobre Direitos Políticos da Mulher.

- Nos anos 40 e 50 o movimento feminista entrou na fase do despertar da consciência das mulheres para a reivindicação dos mesmos direitos assegurados ao homem na área social e da sexualidade. Surgiram os primeiros estudos importantes sobre a inferiorização da mulher, entre eles ‘Adam’s Rib’ (A Costela de Adão, de 1948), de Ruth Hershberger e ‘O Segundo Sexo’, de Simone de Beauvoir, de 1949.

- Nos anos 60 o feminismo encontrou seu momento de maior expansão e organização. Nos Estados Unidos ganhou força o ‘Movimento de Libertação das Mulheres’, sob a liderança de Betty Friedan, autora do livro ‘A Mística Feminina, de 1963, e Glória Steinem jornalista e apresentadora de TV, autora de ‘A Revolução Que Vem de Dentro’. As mulheres defendiam direitos iguais no lar e na profissão, salário igual ao dos homens e libertação sexual. A principal publicação sobre o tema sexualidade foi ‘O Mito do Orgasmo Vaginal’, de Anne Koedt, em 1968.

- Nos anos 70 foi o período de radicalização do movimento feminista. Germaine Greer, em ‘A Mulher Eunuco’, em 1971, defende a tese de que a mulher precisa se libertar do papel passivo na relação sexual, imposto a ela pela castração de sua libido resultante da opressão social. Em 1976 é publicado o primeiro volume da trilogia ‘O Relatório Hite’, de Shere Hite, que trata sobre a condição sexual, emocional e social da mulher, consolidando as teorias de feministas radicais. Na década foi publicado ainda ‘A Irmandade é Poderosa’, de Robin Morgan e ‘Contra Nossa Vontade: Homens, Mulheres e Estupro’, de Susan Brownmiller, afirmando que todos os homens são estupradores porque está na estrutura biológica deles. A época consolida o feminismo radical.

 - Em 2000 americana Sarah Fischer, 21 anos, foi a primeira mulher a pilotar uma McLaren em grandes prêmios de Fórmula 1. É um fato inédito em 39 anos de existência de corrida. Na década de 70 a italiana Lella Lombardi disputou campeonatos. Mas a última que tentou classificação nessa categoria foi oura italiana, Giovanna Amaroti, em 92, mas não obteve sucesso.

 -  No Brasil colonial, em certas áreas, as mulheres representavam 1/3 ou 1/4 da população escrava. Os escravos do sexo masculino representavam 91% da população, portanto, 30 negros para uma negra no Sertão piauiense e 10 machos para uma fêmea nas Minas Gerais. (Revista da História, V.3, N.1, 1992 Depto. História UFOP).
- 680 prostitutas foram presas em 1986 em Tóquio. Dez por cento delas eram donas de casa que faziam bico para ajudar o marido nas despesas do lar. (2002)

 - A Corte Européia de Justiça deu uma sentença que garante às mulheres alemãs o direito de ingressar em todos os setores das Forças Armadas (dezembro/2000).
- Em Belo Horizonte as mulheres constituem 53% da população. Segundo o Censo 2000 elas chegam à capital mineira atraídas por serviços oferecidos no comércio, indústria e no funcionalismo.

- Cerca de 364 mil meninas entre 10 e 16 anos trabalham como domésticas no Brasil. A maioria não tem carteira assinada, é mal remunerada e trabalha como adulta. Elas acabam largando a escola. Os dados são do Programa Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil, da Organização Internacional do Trabalho. A pesquisa foi feita na América Latina.

- Nos anos 80 diminui o número de mulheres dispostas a se identificar com a palavra ‘feminista’, então sinônimo de ‘lésbica’. Elas rejeitam o feminismo radical, que se opunha aos homens e à família. Apesar disso, são publicados livros como ‘Relação Sexual’, de 1987, de Andréa Dworkin, pregando que toda relação sexual é estupro, porque a mulher, invadida pelo pênis, não tem o poder de consentimento.

- Nos anos 90 o feminismo passa por uma reavaliação, assumindo a luta contra a exploração da mulher como símbolo sexual e como vítima de um modelo feminino criado pela moda e pela mídia.

- Na Conferência de Pequim foi apurado que 25% das famílias do mundo são chefiadas por mulheres. No Brasil, segundo o IBGE, 30% dos chefes de lares são mulheres. Em 1995 elas eram responsáveis por 60% do trabalho mundial, possuíam 1% da terra e ganhavam apenas 10% da renda do planeta. As mulheres representam 70% do 1,3 bilhão de pobres do mundo.

- Segundo estatísticas do Programa de Desenvolvimento da ONU, entre nove políticos eleitos, só um é do sexo feminino, e mais de cem países não têm mulheres no parlamento. Existem duas exceções: em 1994 os suecos votaram em mulheres para 41% das vagas legislativas, um recorde mundial, e Bangladesh reservou 30 cadeiras exclusivamente para políticas.

- Segundo a Central Única dos Trabalhadores e a Força Sindical, 52% das trabalhadoras acham que já foram sexualmente assediadas.

 - Na Idade Média, as mulheres exerciam o papel de esposas, mães filhas mas também podiam trabalhar e ter comércio, sem depender dos maridos. Documentos oficiais de Paris do século XIII, mostram que elas atuaram como médicas, professoras, boticárias (farmacêuticas), encadernadoras, arquitetas, além de exercerem papéis importantes na política, como abadessas e rainhas e podiam votar, além de cumprir atos jurídicos sem a permissão do marido. Naquela época era permitido o casamento de meninas com homens adultos e ao se casar ela perdia alguns direitos legais que possuía quando solteira. Porém, no campo elas tinham os mesmos direitos e obrigações dos homens e se ficasse viúva, a mulher assumiria o lar. Com relação à educação acadêmica, as mulheres não podiam estudar como os homens, embora na escola regular as crianças frequentassem as mesmas salas de aula. Mas, as ricas sabiam ler e escrever e dominavam o latim e o grego. As pobres eram educadas para serem mães e esposas.

- Em São Bento, a 380 Km de João Pessoa, as mulheres trabalham como rendeiras e varandeiras, enquanto os maridos vendem as redes por todo o país. Muitos demoram até 10 meses para voltar para casa, e quando isso acontece eles passam a semana bebendo com os amigos.

- No Hospital das Clínicas de São Paulo quatro mulheres integram o corpo de motoristas de ambulância, o que gera uma economia de 12,5%. Tudo porque elas dirigem com mais cautela e gastam menos combustível, além de provocar menos desgaste de pneus, freios e embreagem.

- Sete irmãs brasileiras ganham a vida em um salão próprio em Nova York, na rua 57, ao lado do central Park. Elas são de Linhares, no Espírito Santo e chegam a ganhar 3 milhões de dólares por ano. As irmãs, todas com inicias com a letra J, atendem cerca de 200 clientes por dia, entre elas a atriz Gwyneth Paltrow e as modelos Naomi Campbell e Kate Moss. As irmãs J também vendem seus próprios produtos de beleza.

- Durante uma entrevista no Kremlim em 1995, o presidente russo Bóis Yeltsin deu um beliscão nas costas de uma de suas secretárias.

 - Há quase 200 anos a mulher não podia votar nem estudar, mas trabalhava para ajudar o marido, e muitas chefiavam a família. Eram as mulheres de tropeiros ou viajantes, que buscavam trabalho longe de casa quando não encontravam emprego na cidade. Em 1872 só as mais ricas viviam às custas do marido e só podiam sair de casa em companhia dele. A conclusão é de uma pesquisa do Centro de Estudos de Demografia Histórica da América Latina da Universidade de São Paulo, USP. Segundo o estudo, as trabalhadoras conseguiam o sustento com vendas de salgados e doces, bordados e costuras. Naquela época muitas eram espancadas e traídas e pediam o divórcio. A pesquisa da USP valeu-se de documentos, inventários, dados do censo e processos de separação da época.

 - Em Belo Horizonte as mulheres constituem 53% da população. Segundo o Censo 2000 elas chegam à capital mineira atraídas por serviços oferecidos no comércio, indústria e no funcionalismo.

- Em Israel, nos tempos bíblicos, todas as manhãs acontecia a moagem de café, um trabalho pesado, que era função das mulheres da época e por vezes era necessário duas mulheres na tarefa de mover a pesada mó. (Werner Keller do livro E a Bíblia Tinha Razão).

- Na Bíblia, (Deuteronômio 7.2), Moisés teria ordenado a morte de todos os varões, mesmo os de tenra idade e a degola de todas as mulheres que tiveram comércio com os homens, e que fossem poupadas as donzelas. (Werner Keller do livro E a Bíblia Tinha Razão).
 
- Na Israel dos tempos bíblicos, as mulheres é que moíam o café nas mós (moinho de pedra manual), todas as manhãs, um serviço pesado que às vezes necessitava de duas pessoas.

 - A fundadora da Mattel, Ruth Handler criou a Barbie a partir do modelo de uma boneca com os cabelos platinados, numa tabacaria suíça. Ela não falava alemão e não percebeu que a boneca era vendida aos homens como um acessório sexual. A Barbie se tornou sucesso no mundo todo.
 
- Na pré-história a mulher tinha muitas funções: conservava o fogo, cozinhava os alimentos, fazia os adornos e era a guardiã dos objetos do grupo. A importância da mulher foi tão grande que a maioria das sociedades primitivas tinha como base o matriarcado. O valor atribuído à fecundidade da mulher levou os homens a reproduzirem estatuetas femininas tornando-as objeto de veneração.

 - Na Antiguidade os trabalhos feitos de cerâmica e olaria eram feitos por mulheres. No século 18, com a Revolução Industrial, as mulheres passam a trabalhar se preocupandoNoa menos com a casa. Mas por causa do trabalho prolongado elas passam a ter deformações da bacia, desvio da parte inferior da coluna vertebral, além de terem partos mais difíceis, pois quando grávidas são obrigadas a trabalhar quase até a hora da criança nascer. E elas não tinham licença-maternidade, o que acarretava medo de serem demitidas e substituídas. Tinham no máximo 15 dias de descanso, mas muitas voltavam para o trabalho em menos de uma semana por medo de serem substituídas e terem o salário suspenso. E era muito comum que elas dessem à luz em pelo horário de trabalho, no meio das máquinas. As mulheres grávidas trabalhavam até 15 horas por dia, em pé.

 - No começo do século 20, período que estava sendo construído o sistema público de ensino, o Magistério era uma alternativa de inserção no mercado de trabalho para as mulheres. A profissão conferia status e prestígio para as professoras, mas elas ainda assim eram alvos de preconceito: tinham fama de autoritárias, inclusive com os maridos. As professoras representavam a liberdade, uma vez que podiam viajar desacompanhadas de um homem da família, para lecionar numa escola em outra cidade.

 - A atriz Ingrid Bergman é considerada uma das atrizes mais sensuais do cinema, mesmo sem jamais mostrar o corpo. E seu cabelo curto e enrolado no filme “Por quem os sinos dobram?” foi copiado por mulheres do mundo todo. Mas para conseguir esse efeito a atriz passava o dia inteiro com rolinho na cabeça. E na hora da cena o cabeleireiro apenas dava uma escovada de leve.

 - O filme “Este Mundo é um Pandeiro”, com Oscarito, fazia uma paródia com a personagem Gilda, interpretada pela atriz Rita Hayworth. Por causa da repercussão do filme, em 1947 Francisco Alves gravou o samba “Amado Mio”. Gilda era o 40º papel da atriz no cinema.

 - Em Belo Horizonte as mulheres constituem 53% da população. Segundo o Censo 2000 elas chegam à capital mineira atraídas por serviços oferecidos no comércio, indústria e no funcionalismo. 

- O colégio Militar do Rio de Janeiro foi o primeiro dos 5 existentes no Brasil a aceitar meninas em seu quadro de alunos. O uniforme é uma boina e saia vermelha até o joelho, camisa bege e sapatos pretos. Entre as regras estão: proibição de namoro dentro da escola, maquilagem discreta e cabelos sempre presos.

- Na década de 1990 o Instituto Militar de Engenharia, IME, teve um grupo de 10 meninas aprovadas no vestibular. A escola forma oficiais do Exercito há 200 anos. As alunas têm aula de tiros, manejo de armas pesadas, simulação de sobrevivência na selva e provas de corrida.

- Em Natal, Rio Grande do Norte, a Escola Doméstica e o único colégio feminino no Brasil especializado em transformar as alunas em boas mães e esposas. A escola funciona em regime de internato e segue o modelo suíço. As alunas aprendem a cuidar dos filhos, cozinhar, costurar e boas maneiras.

- As jovens da aldeia de Bielozer, na república da Moldávia (Rússia) deixaram de estudar por medo de se casar. Na região ainda impera um hábito antigo de se raptar noivas para uniões forçadas. Muitas delas são levadas quando vão à escola. As poucas adolescentes que comparecem às aulas sempre estão acompanhadas dos pais ou irmãos. Ainda assim pelo menos 70 delas deixaram de ir à escola.

 - A apresentadora americana Oprah Winfrey, certa vez deu de presente de Natal para uma amiga, 1 milhão de reais. Em 1994 ela gastou 90 mil reais para emagrecer. A apresentadora americana Roseanne, certa vez parou um surfista na rua e deu para ele 600 reais para cortar os cabelos loiros. Depois ela mandou fazer uma peruca com os cabelos. Em 1994 teve um colapso nervoso. Já fez várias cirurgias plásticas para, de acordo com ela, remover qualquer semelhança com os familiares.

- Há quase 200 anos a mulher não podia votar nem estudar, mas trabalhava para ajudar o marido, e muitas chefiavam a família. Eram as mulheres de tropeiros ou viajantes, que buscavam trabalho longe de casa quando não encontravam emprego na cidade. Em 1872 só as mais ricas viviam às custas do marido e só podiam sair de casa em companhia dele. A conclusão é de uma pesquisa do Centro de Estudos de Demografia Histórica da América Latina da Universidade de São Paulo, USP. Segundo o estudo, as trabalhadoras conseguiam o sustento com vendas de salgados e doces, bordados e costuras. Naquela época muitas eram espancadas e traídas e pediam o divórcio. A pesquisa da USP valeu-se de documentos, inventários, dados do censo e processos de separação da época.

- Em São Bento, a 380 Km de João Pessoa, as mulheres trabalham como rendeiras e varandeiras, enquanto os maridos vendem as redes por todo o país. Muitos demoram até 10 meses para voltar para casa, e quando isso acontece eles passam a semana bebendo com os amigos.

- No Hospital das Clínicas de São Paulo quatro mulheres integram o corpo de motoristas de ambulância, o que gera uma economia de 12,5%. Tudo porque elas dirigem com mais cautela e gastam menos combustível, além de provocar menos desgaste de pneus, freios e embreagem.

- Sete irmãs brasileiras ganham a vida em um salão próprio em Nova York, na rua 57, ao lado do central Park. Elas são de Linhares, no Espírito Santo e chegam a ganhar 3 milhões de dólares por ano. As irmãs, todas com inicias com a letra J, atendem cerca de 200 clientes por dia, entre elas a atriz Gwyneth Paltrow e as modelos Naomi Campbell e Kate Moss. As irmãs J também vendem seus próprios produtos de beleza.

- Durante uma entrevista no Kremlim em 1995, o presidente russo Bóis Yeltsin deu um beliscão nas costas de uma de suas secretárias.

 - Na Idade Média, as mulheres exerciam o papel de esposas, mães filhas mas também podiam trabalhar e ter comércio, sem depender dos maridos. Documentos oficiais de Paris do século XIII, mostram que elas atuaram como médicas, professoras, boticárias (farmacêuticas), encadernadoras, arquitetas, além de exercerem papéis importantes na política, como abadessas e rainhas e podiam votar, além de cumprir atos jurídicos sem a permissão do marido. Naquela época era permitido o casamento de meninas com homens adultos e ao se casar ela perdia alguns direitos legais que possuía quando solteira. Porém, no campo elas tinham os mesmos direitos e obrigações dos homens e se ficasse viúva, a mulher assumiria o lar. Com relação à educação acadêmica, as mulheres não podiam estudar como os homens, embora na escola regular as crianças frequentassem as mesmas salas de aula. Mas, as ricas sabiam ler e escrever e dominavam o latim e o grego. As pobres eram educadas para serem mães e esposas.

- O cérebro feminino é organizado para funcionar em trilhas múltiplas - a mulher média é capaz de tratar de dois ou três assuntos não relacionados ao mesmo tempo, consegue assistir TV enquanto conversa ao telefone e escuta uma outra conversa as suas costas, tudo isso enquanto babe uma xícara de café. É capa de falar de vários assuntos desconexos numa única conversa e usa cinco tons de voz diferentes para mudar de assunto e enfatizar as aspectos de uma questão. É por isso que os homens perdem o fio da meada quando as mulheres tentam se comunicar com eles. As mulheres tendem a ignorar as palavras que entram em conflito com a mensagem corporal da pessoa que fala. (livro Linguagem Corporal, de Alan e Barbara Pease). 

- Os cérebros masculino e feminino não são igualmente programados para expressar emoções por meio de sinais faciais e linguagem corporal. A mulher usa, em média, seis expressões faciais básicas a cada 10 segundos para refletir e realimentar as emoções da pessoa que fala. A capacidade feminina de "ver" o desacordo, a raiva, a mentira e a mágoa sempre foi motivo de espanto para a maioria dos homens porque o cérebro deles não são equipados para enxergar as sutilezas da linguagem corporal, nem registrar as discrepâncias de espelhamento. Por isso, os homens que espelham as expressões faciais das mulheres quando elas falam são considerados carinhosos, inteligentes, interessantes e atraentes. (livro Linguagem Corporal, de Alan e Barbara Pease).

- Há diferença entre o entrevistador e uma entrevistadora, em caso de contratação  de funcionários: enquanto ele gosta de analisar o cabelo, as pernas, as formas e a apresentação geral da mulher, distraindo-se com a entrevista, ela é mais crítica em relação às entrevistadas cuja aparência não consideram adequada. Elas observam tudo: cabelo, roupas, movimentos do sexo masculino, assim como os vincos de suas calças e o brilho de seus sapatos (livro Linguagem Corporal, de Alan e Barbara Pease). 

- Em 1991 o juiz Clarence Tomaz, 43 anos foi acusado de convidar para sair e contar suas proezas sexuais para sua secretária Anita Hill. Ela o denunciou e o caso foi parar na Justiça. Por causa da denúncia o juiz não pode ocupar o cargo na Suprema Corte. A partir daí surgiu o termo assédio sexual, que prevê punição para a tentativa de sedução de funcionários por seus superiores no trabalho. No Brasil a lei passou a valer em 2001, com a sanção do presidente Fernando Henrique Cardoso.

- Na Antiguidade os trabalhos feitos de cerâmica e olaria eram feitos por mulheres. No século 18, com a Revolução Industrial, as mulheres passam a trabalhar se preocupandoNoa menos com a casa. Mas por causa do trabalho prolongado elas passam a ter deformações da bacia, desvio da parte inferior da coluna vertebral, além de terem partos mais difíceis, pois quando grávidas são obrigadas a trabalhar quase até a hora da criança nascer. E elas não tinham licença-maternidade, o que acarretava medo de serem demitidas e substituídas. Tinham no máximo 15 dias de descanso, mas muitas voltavam para o trabalho em menos de uma semana por medo de serem substituídas e terem o salário suspenso. E era muito comum que elas dessem à luz em pelo horário de trabalho, no meio das máquinas. As mulheres grávidas trabalhavam até 15 horas por dia, em pé.

- Na Bíblia, (Deuteronômio 7.2), Moisés teria ordenado a morte de todos os varões, mesmo os de tenra idade e a degola de todas as mulheres que tiveram comércio com os homens, e que fossem poupadas as donzelas. (Werner Keller do livro E a Bíblia Tinha Razão).

 - Segundo a Bíblia, a princesa Bel-Shalti-Nannar, irmã de Baltazar, trabalhava como sacerdotisa num edifício anexo ao templo, um verdadeiro museu na Mesopotâmia, que teria sido o primeiro do mundo. Nele todas as peças eram identificadas, peça por peça, num cilindro de barro. As coleções eram metodicamente registradas pela princesa. (Werner Keller do livro E a Bíblia Tinha Razão).

 - Em Israel, nos tempos bíblicos, todas as manhãs acontecia a moagem de café, um trabalho pesado, que era função das mulheres da época e por vezes era necessário duas mulheres na tarefa de mover a pesada mó. (Werner Keller do livro E a Bíblia Tinha Razão)

 - Em 1963 a russa Valentina Tereshkova, a primeira mulher astronauta, órbita 49 vezes em torno da Terra, a bordo da nave espacial Vostok 6.

 - Nos anos 70 a fábrica de brinquedos Estrela lançou a boneca “Amelinha”, que passa, espana e encera. 

- Em 1988 a Constituinte assegura igualdade para homens e mulheres na chefia das famílias. 

 - Até 1969 o Banco do Brasil não contratava mulheres. Já em 1994, 35% de seus funcionários eram do sexo feminino.

- De acordo com os dados do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj), 17% dos aprovados em concursos para juiz em 1985 eram mulheres. Em 1995 elas eram 29%.

- Em 1979 a inglesa Margareth Thatcher foi eleita primeira-ministra da Grã-Bretanha. Formada em Química formada em Oxford passou a ser conhecida como Dama de Ferro, por impor duras medidas econômicas no país. Durante seu governo ela evitou qualquer associação com o feminismo.

- Na década de 1990 o Instituto Militar de Engenharia, IME, teve um grupo de 10 meninas aprovadas no vestibular. A escola forma oficiais do Exercito há 200 anos. As alunas têm aula de tiros, manejo de armas pesadas, simulação de sobrevivência na selva e provas de corrida.
- Em 1991 o papa João Paulo II diz que o lugar de uma mulher é no lar, zelando pela família e não fora, trabalhando. 

 - Em 1999 trabalhadoras da fábrica de lingerie Marilan, no Rio de Janeiro, denunciaram ao Ministério do Trabalho, que eram constrangidas ao passar por revista íntima do chefe. 

- A partir de 2001 as forças Armadas da Alemanha passaram a incorporar mulheres, pela primeira vez na história. Para conviver com elas os soldados do Exército tiveram que fazer um curso intensivo. A medida foi tomada depois que a engenheira elétrica, Taja Kreil, entrou na Justiça contra o Exército, que a rejeitou, apesar de ter passado num concurso público em 1996. Nos Estados Unidos cerca de 92% dos postos militares estão abertos às soldadas, mas com algumas ressalvas. No Brasil, desde a Segunda Guerra Mundial as mulheres podem entrar nas Forças Armadas, em serviços de enfermagem. A partir de 1980 elas puderam disputar uma vaga na Marinha. 
 
- Em 1994, 66% dos trabalhadores nos Estados Unidos, eram mulheres. No Brasil eram 33%, no México 22% e na Argentina 33%. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, somente em 475 anos a mulher terá condições de competir com o homem nas esferas do poder econômico.

- A agência de publicidade Eva, de São Paulo, em junho de 2001 passa a aceitar apenas profissionais do sexo feminino, além de oferecer babás para os filhos das funcionarias e clientes e o TPM Day, folga mensal para as mulheres nervosas, durante o período menstrual. 
 - Em Araçuaí (MG), todo mês de abril 18 mil homens da cidade parte em direção ao sul do Estado e a São Paulo em busca de trabalho, e ficam onde encontram até meados de novembro, quando voltam para matar saudades da família. As mulheres, que ficam, se dedicam ao artesanato de barro e ao tear, atividades tradicionais da região do Vale do Jequitinhonha. A cidade foi criada por uma prostituta, Luciana Teixeira. Sua herdeira, a prostituta Maria Cheirosa, mantém um bordel, o 'Para Todos', que só fica cheio de novembro a abril. 

- Em Guariba (SP), cerca de 10 mil homens abandonam a cidade no mês de abril em busca de trabalho, deixando em casa mulher e filhos. Guariba ficou conhecida como a 'cidade das mães solteiras', uma vez que a maioria está grávida quando ficam sozinhas. Eles só ficam em Guariba por 6 meses, quando tem trabalho no corte de cana-de-açúcar. A maioria dos homens são do Vale do Jequitinhonha (MG). O mesmo acontece na em São Bento, na Paraíba, quando as bordadeiras, varandeiras, passadeiras e leiteiras, são viúvas de maridos vivos. Eles saem de casa todo ano para vender os produtos feitos pelas mulheres pelo país.

- A advogada Juliana Brizola acusou o deputado Pompeo de Mattos, presidente do PDT gaúcho, de assédio sexual. Aos 28 anos, neta do presidente nacional do partido, Leonel Brizola, ela formou a acusação nas instâncias do partido. O deputado renunciou ao cargo (1/5/2004).

- A violonista Rosinha de Valença morreu hoje aos 63 anos vítima de insuficiência respiratória. Maria Rosa Canela interrompeu a carreira em 1992 após um derrame cerebral que a levou ao coma (10/06/2004). 

 - A tecnologia trabalhou para a mulher na década de 60 e amenizou sua condição doméstica, com a criação dos eletrodomésticos.

- Entre 1984 e 1994 surgiram no Brasil 50 organizações femininas em 16 Estados voltadas para a questão racial. Esses núcleos privilegiam a mulher negra.

- Em fevereiro de 1987 as funcionárias da fábrica de lingerie Valisére em Santo André (SP), fizeram paralização por 3 semanas e o protesto, conhecido como a crise do cheiro (na empresa um forte cheiro invadia a produção e causava náuseas), entrou para a história do sindicalismo feminino. Elas percorreram as ruas da cidade com os cartazes: 'Vai faltar calcinha'. Desta greve surgiu o Sindicato das Costureiras do ABC, que em 1994, tinha mil trabalhadoras na base. 
- A mulher que trabalha aos poucos consegue alguns benefícios. Na Eletrobrás, em 1994, elas conseguiram redução da carga horária (2 horas por dia) à funcionária que estiver amamentando. O Sesi e o Senai concedem mais 36 dias de licença-maternidade para aleitamento, além dos 4 determinados por Lei. Já os bancos privados reembolsam às funcionárias por mês, entre 46 e 58 dólares por filho até a idade de 6 anos e 9 meses. O dinheiro serve para pagamento de creche ou contratação de auxílio doméstico. 

- Devido à copnfiguração óssea de suas pernas e quadris, a maioria dos homens  não consegue se sentar com as pernas cruzadas, razão pela qual este gesto é um poderoso signo de feminilidade e é a forma mais atraente de a mulher se sentar (60%), segundo uma enquete feita com  pelos escritores do livro "Linguagem Corporal", de Alan e Barbara Pease. Já quando a mulher está interessada num homem ao seu lado, ela costuma cruzar e descruzar as pernas várias vezes.

- Polegares enfiados nos bolsos das calças, enquadrando a região genital é um gesto basicamente masculino usado para afirmar uma atitude sexualmente agressiva, pois reafirma sua virilidade e transmite a mensagem "eu sou macho e capaz de dominar", muito usado na caça às mulheres. Já as mulheres também enfiam os dedos nos bolsos ou no cinto do vestido ou da calça jeans, na postura de caubói, principalmente se estiverem usando chapéus.(livro Linguagem Corporal, de Alan e Barbara Pease). 

- Segundo uma pesquisa encomendada em 1941 ao Gallup pela Motion Picture Reserch Bureau, a mitificação no cinema se processa primeiro entre as mulheres. E são elas que formam o maior percentual de fã: as mulheres copiam as divas e os homens as desejam. 

- Em Jangju, no sudeste da China cerca de 75 famílias vivem em fortalezas com toda a família e nestas casas as mulheres cuidam da casa, das plantações, da educação dos filhos, enquanto os maridos moram nas cidades. A tradição dos hakkas manda as mulheres irem morar com a família do marido a partir do dia do casamento. Elas estão sempre sob a vigilância das sogras. 
 
- No Afeganistão as mulheres chegaram a exercer alguns direitos antes da tomada do poder pelos Talibans. Antes de 1996 elas ministravam 60% das aulas na universidade, e 70% no ensino básico. Nos cargos públicos representavam 60%. Desde 1979 as afegãs estavam proibidas de usar maquiagem e eram proibidas de sair de casa sem a burka. O Taliban caiu em 2001, com a invasão dos Estados Unidos ao Iraque. Para os militantes as mulheres são a fonte de tentação.

 - Em 2000 o clérigo Lermal guran publicou na Turquia e Espanha o livro 'guia do Muçulmano', onde sugere que os maridos batam nas mulheres que forem teimosas. A surra não deve atingir os seios, o estômago ou o rosto. Se a mulher estiver doente e não puder cumprir suas obrigações domésticas, o homem pode arrumar uma segunda esposa se não tiver dinheiro para pagar uma empregada. Ele diz que os 'homens são superiores às mulheres'.

 - Em 2001 a dona de casa americana Laura Doyle, 33 anos, lançou o livro ‘Mulheres Submissas’, onde dá a receita para um casamento estável. A obra chegou à lista dos mais vendidos nos Estados Unidos. Entre as dicas estão: a esposa deve sempre deixar que o marido tome as decisões, que não devem ser discutidas pelas esposas. A mulher deve ser uma mãe para o marido, cuidando das roupas e da alimentação dele. Se o marido for infiel, cabe à esposa fingir que não percebe. E sempre fazer sexo quando ele quer, independente da própria vontade.

 - Em 1991 o juiz Clarence Tomaz, 43 anos foi acusado de convidar para sair e contar suas proezas sexuais para sua secretária Anita Hill. Ela o denunciou e o caso foi parar na Justiça. Por causa da denúncia o juiz não pode ocupar o cargo na Suprema Corte. A partir daí surgiu o termo assédio sexual, que prevê punição para a tentativa de sedução de funcionários por seus superiores no trabalho. No Brasil a lei passou a valer em 2001, com a sanção do presidente Fernando Henrique Cardoso.

- Na Bíblia, (Deuteronômio 7.2), Moisés teria ordenado a morte de todos os varões, mesmo os de tenra idade e a degola de todas as mulheres que tiveram comércio com os homens, e que fossem poupadas as donzelas. (Werner Keller do livro E a Bíblia Tinha Razão).
 - Em dezembro de 2000 Corte Européia de Justiça deu uma sentença que garante às mulheres alemãs o direito de ingressar em todos os setores das Forças Armadas. A partir deste ano, as mulheres brasileiras passam a pedir o salário-maternidade pela internet, na página da Previdência Social. A idéia do governo é livrar as gestantes das filas nos postos do INSS.

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