SAÚDE



- Duas estudantes, uma dinamarquesa e a outra alemã, criaram uma ONG que oferece, gratuitamente, coletores menstruais a meninas da África. Segundo Julie Weigaard Kjaer e Maxie Matthiessen se conheceram na Escola de Negócios de Copenhague em 2005 e criaram a Ruby Cup, fabricantes dos produtos que é um tipo de copinho reutilizável que introduzido na vagina, recolhe o sangue eliminado todo mês pelo corpo feminino. As duas, atualmente, moram no Quênia, África. Até 2015 haviam sido entregues 15 mil coletores a meninas entre 14 a 17 anos, de Nairóbi. Segundo o Unicef, uma em cada dez estudantes do Quênia deixa de ir à escola, durante a menstruação, por não ter dinheiro para comprar absorventes. 

- Para cada 104 meninos nascidos no mundo, nascem 100 meninas. No Brasil a expectativa de vida de uma mulher ao nascer é de 71,4 anos e a de um homem é de 63,9. No mundo, as mulheres vivem em média dez anos a mais do que os homens. De cada mil homens nascidos no país, 65,5 morrem antes dos 5 anos contra 56 mulheres. Como a taxa de mortalidade masculina é mais alta nos primeiros anos de vida e durante a juventude, aos 25 anos as mulheres já são maioria na população. Para cada 100 mulheres americanas com 65 anos, existem 70 homens com a mesma idade. Cento e 15 meninos são concebidos a cada 100 meninas, mas os fetos do sexo masculino são vítimas frequentes de abortos espontâneos e complicações durante a gestação. De cada 115 meninos gerados, apenas 104 nascem.

- Os homens têm de 25 a 33% mais fôlego que a mulher, o que lhes garante o melhor desempenho em exercícios aeróbicos. Isso ocorre porque o homem possui mais massa muscular do que a mulher, e portanto, seu organismo precisa de mais oxigênio para funcionar. Apesar disso o homem respira mais devagar do que a mulher. O câncer de próstata atinge 10% dos homens com mais de 50 anos. É o terceiro tipo de câncer mais letal entre os homens, só superado pelo de pulmão e de estômago.

 - No século 16 o médico Huan Huarte (1526-1588) garantiu que a mulher é inferior intelectualmente por causa da sua natureza úmida e que por isso não teria sucesso nas letras e nas ciências.

 - A maioria dos homens nunca viu o conteúdo da bolsa de uma mulher e segundo alguns estudos, alguns têm medo até de tocar na bolsa delas, quanto mais de abri-las. A bolsa é tratada pela mulher como uma extensão de seu corpo e por isso, colocá-la perto de um homem é sinal forte de intimidade. Quando ela sente atração pela homem, pode alisar a bolsa e ou pedir que ele pegue algo dentro dela.(livro Linguagem Corporal, de Alan e Barbara Pease). 

- Na maior parte dos países desenvolvidos, as mulheres têm, em média, dois ou três filhos, sendo de 8 a 12 anos de trabalho materno intenso.

 - Para cada 104 meninos que nascem no mundo, 100 são meninas. E elas mulheres vivem dez anos a mais do que os homens. No Brasil a expectativa de vida de uma mulher é de 71,4 anos, enquanto a de um homem e de 63,9.

- Meninos têm maior tendência a ser míopes, canhotos ou disléxicos (têm problemas com escrita, trocando letras e sílabas. 

O caminho para a Medicina foi aberto por Maria Augusta Generoso Estrella, filha de comerciante português. Ela teve de estudar nos Estados Unidos, no New York Medical College and Hospital for Womem, porque o acesso às faculdades brasileiras era vetado às mulheres. Ela se formou em 1882 e seu caso serviu como pressão. A matrícula de mulheres nas escolas superiores foi permitida a partir de 1881.

- No começo da gestação o embrião tem tudo para ser de qualquer sexo. Seu destino depende então, de códigos genéticos que se definem na sexta semana de existência. Quando nascem as meninas já têm ossos ligeiramente mais desenvolvidos que os dos meninos. Nessa fase elas são mais receptivas a toques e carinhos, enquanto eles ficam mais acordados. Meninas reagem mais cedo a estímulos visuais. As meninas reagem a sons e cheiros. Com dois anos os meninos demonstram maior agressividade. Aos 3 as meninas costumam perder uma certa dificuldade que tinha para falar, mas aos 10 ou 12 anos ela está de volta. Nesta época também elas começam a perder em força muscular. Aos oito anos os meninos costumam desenhar melhor. Na fase adulta a mulher tem duas vezes mais gordura do que o homem, porém ela tem melhor circulação. Depois da menopausa, os níveis de estrógeno caem e a mulher fica menos protegida, mas os tempos férteis ainda duram 15 anos. Já os homens continuam produzindo espermatozóides até os 80 anos.

- Desde que nascem mulheres têm olfato melhor que homens. Também são mais sensíveis aos sons fortes. Por sua vez, os homens percebem melhor as luzes. Fisiologicamente é mais difícil para as mulheres manter um peso adequado sem prejudica suas necessidades de nutrição. Mulheres, em geral, passam 40% mais dias de suas doentes.

- O homem sofre de úlcera com mais freqüência do que a mulher por causa dos hormônios produzidos por seu organismo, que aumentam a acidez do aparelho digestivo. O homem tem ossos maiores e mais massa muscular do que a mulher. Por isso é mais alto, 10% em média, mais pesado 20% e mais forte 30%, o que lhe garante um desempenho superior em esportes nos quais a força faz a diferença. Depois dos 75 anos, 50% dos homens têm osteoporose, mas a mulher adquire o problema mais cedo e com mais intensidade durante a menopausa.

- O cérebro do homem é maior do que o da mulher (o dele pesa em média 1.400 gramas e o dela 1.150), o que não quer dizer que ele seja mais inteligente. O homem tem melhor percepção espacial e raciocínio mais lógico, enquanto a mulher se sobressai em tarefas que exigem comunicação verbal.

- Três em cada 10 homens tendem a desenvolver distúrbios cardíacos. Uma em casa 10 mulheres pode ter problemas desse tipo, mas o número tem aumentado. Em média o homem sofre ataques cardíacos dez anos mais cedo que a mulher. Por causa do infarto em idade mais avançada, 42% das mulheres morrem após um ano de complicações da doença. Isso acontece com apenas 24% dos homens.

- No Brasil colonial, as doenças venéreas refletiam no processo reprodutivo, aumentando a incidência de natimortos e reduzindo as chances de sobrevivência dos recém-nascidos. A mortalidade infantil do primeiro ano de vida resultava de complicações pré-natais, pois a dieta inadequada das mães pouco favorecia a imunização natural durante o desenvolvimento do feto. Havia em torno de 50 nascimentos anuais para cada mil mulheres em idade reprodutiva. Documentos sugerem ainda que as taxas maiores de fecundidade se dava entre as escravas que pertenciam a plantéis maiores. Mas, nos plantéis pequenos havia um número muito grande de mães solteiras, o que significa que havia relações de acasalamento fora dos plantéis. (Revista de História, V.3, N.1, 1992 Depto. História UFOP).

- As mulheres morrem seis vezes mais de infarto do que de câncer de mama, segundo o site www.seucoracao.com.br. Ao contrário dos homens, os sintomas são mais difíceis de detectar, sendo confundidos com dor no peito ou abdominal, falta de ar e náuseas.
 -O número de mulheres fumantes é duas vezes maior que o dos homens. Os dois sexos dão o mesmo número de baforadas por cigarro, mas os homens dão tragadas mais longas, o que os torna mais suscetíveis ao câncer de pulmão. As mulheres tendem a apagar o cigarro com leveza, enquanto os homens costumam esmagá-lo com o polegar. (livro Linguagem Corporal, de Alan e Barbara Pease).

 - Outubro Rosa é o título de uma campanha para alertar as mulheres sobre a importância do auto-exame nos seios para evitar ou detectar o câncer de mama logo no início. A doença mata, no Brasil, mais do que o câncer de pele. Todo ano, no País, aparecem 57 mil novos casos de câncer de mama e se detectado precocemente, oferece 90% de cura (a doença mata 12 mil mulheres por ano). Durante o Outubro Rosa, entidades e personalidades usam a cor em roupas, fitas e outros objetos. Já o Dia Mundial de Combate ao Câncer é 08 de abril.

 - A bolsa feminina é uma das maiores causas de dores nas costas, braços, ombros e pescoço. Segundo especialistas, o ideal é que o peso do acessório não ultrapasse 5% do próprio peso da mulher. Além de cartões e documentos, é comum a mulher carregar muitos chaveiros, livros e maquiagens.

- No Brasil, o mês de outubro ficou conhecido como "Outubro Rosa", para alertar as mulheres da importância de se fazer o auto-exame das mamas, numa prevenção contra a doença, que afeta 57 mil por ano, no país, apresentando 90% de cura, quando detectado no início. No Brasil, cerca de 12 mil mulheres morrem por ano vítimas do câncer de mama, atrás apenas do câncer de pele.

- A mulher mais saudável e capaz de gerar filhos possui uma proporção cintura/quadril de 70%, o que lhe dá uma silhueta conhecida como ampulheta. Os homens começam a perder o interesse nas mulheres quando a cintura delas ultrapassa os 80% e ao chegar a 100% eles perdem totalmente o interesse. Por isso, mesmo que estejam gordar, mantendo esta proporção, com a cintura fina, os homens se sentem atraídos por elas. Segundo os autores, a procriação é a razão de a mulher ter quadris mais largos do que os homens. Por causa disso elas requebram, realçando a região pélvica, pois o quadril mais largo faz as pernas se abrirem quando elas correm. (livro Linguagem Corporal, de Alan e Barbara Pease). 

 - Em 1993 a feminista Elisabeth Badinter lançou o livro ‘XY’, com a teoria de que o homem é mais frágil que a mulher, nos aspectos biológicos e psicológicos. Ela cita em seu livro a descoberta de que o embrião, nas primeiras semanas depois a concepção, não tem sexo definido. 

- Em 1961 o cientista R. Stafford tenta provar que os homens precisam herdar só um cromossomo X para ser bem sucedido em matemática ou em tarefas de habilidade espacial. As mulheres precisariam de um gene para matemática e outro para a habilidade espacial em cada cromossomo X, o que ocorre com menos freqüência.

- Nos início dos anos 90, várias mulheres que estavam de 15 a 50 quilos acima do peso foram clicadas pela fotógrafa Alice Ramos, 26 anos, para a exposição “Redondamente Enganada”, na Segunda Bienal Internacional de Fotografai, em Curitiba. Em seguida a mostra foi para a França, onde foi exposta na Galerie J&J Donguy, dentro do projeto Bahia em Paris. 

- O Ministério da Saúde no Brasil lançou em 1998 a campanha de prevenção contra a Aids em que um homem conversava com seu próprio Pênis, apelidado de Bráulio. Pessoas registradas com esse nome ameaçaram ir á Justiça e a campanha foi tirada do ar pelo próprio ministro Adib Jatene. Os outros nomes tradicionalmente conhecidos, como Brother, Xara e Bimbo, foram rejeitados pelo Ministério da Saúde. 
- Em 1983 foi criado o PAISM, Programa de Assistência Integral à Saúde, a primeira tentativa de elaborar no Brasil uma política pública de saúde levando em consideração a mulher como trabalhadora, esposa e cidadã.

- No Brasil se praticam 3 a 4 milhões de abortos por ano. Muitas recorrem a clínicas clandestinas ou usam medicamentos e chás abortivos. O primeiro hospital do país a oferecer hospital que faz a interrupção da gravidez é o Hospital Municipal do Jabaquara, em 1994.

- A rede pública de saúde no Sudeste, em 1994 atingia 81,9% da demanda por consultas ginecológicas. No Norte eram apenas 40,8% e no Nordeste 51,6%.Apenas 27,4 das mulheres nordestinas entre 15 e 54 anos usam algum recurso para evitar a gravidez. Na Região Sul esse índice sobe para 45,3%. A Região Sul é a que mais usa pílulas anticoncepcionais - 25% das mulheres entre 15 e 24 anos optaram pelos comprimidos. O Nordeste é o que menos usa - 9%.

- O câncer de colo de útero é um dos mais fáceis de detectar e extirpar, mas ainda matava 2660 mulheres ao ano no Brasil. O Nordeste tem mais filhos por mulher que o Sudeste: 5 contra 3. Nas zonas rurais, 35,6 dos partos são feitos em casa, contra 7 nas áreas urbanas. No Sudeste 37,6% das crianças nascem de cesárea, contra 20 no Nordeste. E é no Nordeste que as mães menos amamentam os filhos no seio. São em média 7 meses de amamentação, contra os 9 meses no restante do país. A Região Norte é onde mais mulheres morrem em decorrência da gestação ou do parto. São 450 mortes para cada cem mil crianças nascidas vivas. Na região Sul e Sudeste esta cifra cai para 100. (1994)

- Meninas que não praticam esportes de competição costumam ter a primeira menstruação entre os 12 e 13 anos de idade. Com ginastas essa média sobe para 16 e 17 anos, por causa do alto ritmo de treinos e do baixo nível de gordura corporal.

 - Só na USP, entre 1990/91 foram apresentadas 98 teses de mestrado, doutorado e livre-docência sobre a mulher, sendo 50 delas defendidas nas faculdades de Medicina e Enfermagem.

- No Brasil, 80% dos tumores nos seios são diagnosticados em estágio avançado e a maioria das mulheres não faz exames de praxe, como a mamografia. A sobrevida é maior quando se trata um tumor de 2cm do que quando ele chega a 5cm e já se espalhou por outros órgãos.

- Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos, com meninas entre 10 e 15 anos em 4 países da América Latina, mostrou que elas sentem vergonha, medo e muita angústia na primeira menstruação (27/10/2004). 

- Na Idade Média a Igreja proibia as mulheres menstruadas de comungar. Na Inglaterra do século 19, a menstruação foi catalogada como doença. No século I, o pensador romano Plínio disse, em sua enciclopédia História Natural: 'Mulheres menstruadas tornam o leite azedo e as sementes estéreis'. 

- Os benefícios da ponte de safena são menores nas mulheres, segundo um estudo da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Foram examinados 184 homens e 96 mulheres. Um ano depois elas se queixaram mais de ansiedade do que eles. (3/12/2003). 
- 28 de maio – Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e Dia Nacional de Redução da Morte Materna. O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher foi tirado em uma reunião da Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Reprodutivos (RMMDR), realizada no V Encontro Internacional sobre Saúde da Mulher, na Costa Rica, em maio de 1987. Em 1988, o governo brasileiro determinou este mesmo dia como a data nacional para combate à morte materna, instituindo a comemoração neste mesmo 28 de maio, do Dia Nacional de Redução da Morte Materna.

 - A síndome de Munchausen é uma doença psicológica que faz com que as mães 'arrumem' doenças para seus filhos com intuito de chamar a atenção. Elas percorrem hospitais em busca de tratamentos e para justificar, chegam a injetar em seus filhos, seus próprios fluidos como sangue e urina. O assunto pode se lido no livro 'Eu Não Sou Doente', da médica Julie Gregory, que passou por isso. 
 
- Uma das consequências de o cérebro feminino ser mais bem-dotado para a leitura das emoções é a mulher ter mais branco do olho do que o homem.
(livro Linguagem Corporal, de Alan e Barbara Pease).

- O cérebro mais intuitivo da mulher é melhor do que o do homem na detecção das mudanças de voz, da dilatação das pupilas e de outros indícios que traem o mentiroso. É por isso que o homem médio não sabe quando uma mulher está prestes a lhe dar um beijo ou um tapa no rosto. (livro Linguagem Corporal, de Alan e Barbara Pease). 

 -O número de mulheres fumantes é duas vezes maior que o dos homens. Os dois sexos dão o mesmo número de baforadas por cigarro, mas os homens dão tragadas mais longas, o que os torna mais suscetíveis ao câncer de pulmão. As mulheres tendem a apagar o cigarro com leveza, enquanto os homens costumam esmagá-lo com o polegar. (livro Linguagem Corporal, de Alan e Barbara Pease). 


- Os cérebros masculino e feminino não são igualmente programados para expressar emoções por meio de sinais faciais e linguagem corporal. A mulher usa, em média, seis expressões faciais básicas a cada 10 segundos para refletir e realimentar as emoções da pessoa que fala. A capacidade feminina de "ver" o desacordo, a raiva, a mentira e a mágoa sempre foi motivo de espanto para a maioria dos homens porque o cérebro deles não são equipados para enxergar as sutilezas da linguagem corporal, nem registrar as discrepâncias de espelhamento. Por isso, os homens que espelham as expressões faciais das mulheres quando elas falam são considerados carinhosos, inteligentes, interessantes e atraentes. (livro Linguagem Corporal, de Alan e Barbara Pease). 

 - A rede pública de saúde no Sudeste, em 1994 atingia 81,9% da demanda por consultas ginecológicas. No Norte eram apenas 40,8% e no Nordeste 51,6%.Apenas 27,4 das mulheres nordestinas entre 15 e 54 anos usam algum recurso para evitar a gravidez. Na Região Sul esse índice sobe para 45,3%. A Região Sul é a que mais usa pílulas anticoncepcionais - 25% das mulheres entre 15 e 24 anos optaram pelos comprimidos. O Nordeste é o que menos usa - 9%.

 - No Brasil se praticam 3 a 4 milhões de abortos por ano. Muitas recorrem a clínicas clandestinas ou usam medicamentos e chás abortivos. O primeiro hospital do país a oferecer hospital que faz a interrupção da gravidez é o Hospital Municipal do Jabaquara, em 1994.

- Em 1983 foi criado o PAISM, Programa de Assistência Integral à Saúde, a primeira tentativa de elaborar no Brasil uma política pública de saúde levando em consideração a mulher como trabalhadora, esposa e cidadã. 

 - Em 2001 a dona de casa americana Laura Doyle, 33 anos, lançou o livro ‘Mulheres Submissas’, onde dá a receita para um casamento estável. A obra chegou à lista dos mais vendidos nos Estados Unidos. Entre as dicas estão: a esposa deve sempre deixar que o marido tome as decisões, que não devem ser discutidas pelas esposas. A mulher deve ser uma mãe para o marido, cuidando das roupas e da alimentação dele. Se o marido for infiel, cabe à esposa fingir que não percebe. E sempre fazer sexo quando ele quer, independente da própria vontade.

- Em 1962 aconteceu a grande revolução feminina com a invenção da pílula anticoncepcional, que oferecia sexo seguro, sem risco de gravidez.

- Em 1993 a feminista Elisabeth Badinter lançou o livro ‘XY’, com a teoria de que o homem é mais frágil que a mulher, nos aspectos biológicos e psicológicos. Ela cita em seu livro a descoberta de que o embrião, nas primeiras semanas depois a concepção, não tem sexo definido. 

 - O Ministério da Saúde no Brasil lançou em 1998 a campanha de prevenção contra a Aids em que um homem conversava com seu próprio Pênis, apelidado de Bráulio. Pessoas registradas com esse nome ameaçaram ir á Justiça e a campanha foi tirada do ar pelo próprio ministro Adib Jatene. Os outros nomes tradicionalmente conhecidos, como Brother, Xara e Bimbo, foram rejeitados pelo Ministério da Saúde.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Envie comentários, dúvidas, reclamações ou sugestões para carlahumberto@yahoo.com.br